Falar sobre peso nunca é um assunto fácil, principalmente com adolescentes, que já sofrem pressão demais na sua implacável busca por aceitação. Mas como resolver o problema da obesidade nos jovens sem conversar? Para pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Minessota (Estados Unidos), o caminho certo é na forma como o assunto é abordado. Isso foi comprovado em seu estudo, publicado no dia 24 na versão online do Journal of American Medical Association, edição JAMA Pediatric.
Os estudiosos entrevistaram 2.793 adolescentes com idade média de 14 anos e 3.709 pais, perguntando sobre a forma como eles conversavam sobre excesso de peso, hábitos não saudáveis de controle da alimentação e compulsão alimentar. Após cruzar os questionários, os especialistas perceberam que os maus comportamentos são mais comuns em jovens cujos pais abordam o assunto focando em quanto peso eles precisam perder e não. Para compensar o problema, eles tendem a adotar estratégias mais extremas e menos saudáveis para emagrecer.
Já os adolescentes que tinham conversas sobre a importância de uma alimentação mais saudável estavam mais propensos a se engajar em alternativas saudáveis para se comer melhor. Além disso, eles notaram que os conselhos funcionam melhor quando os pais também os seguem.
Mudanças para toda a família
Já que o exemplo é o mais importante para influenciar os adolescentes, pais e filhos podem adotar hábitos saudáveis para evitar ou reverter a obesidade. Não sabe por onde começar? Confira quais os maiores erros cometidos no combate a esse mal:
Os estudiosos entrevistaram 2.793 adolescentes com idade média de 14 anos e 3.709 pais, perguntando sobre a forma como eles conversavam sobre excesso de peso, hábitos não saudáveis de controle da alimentação e compulsão alimentar. Após cruzar os questionários, os especialistas perceberam que os maus comportamentos são mais comuns em jovens cujos pais abordam o assunto focando em quanto peso eles precisam perder e não. Para compensar o problema, eles tendem a adotar estratégias mais extremas e menos saudáveis para emagrecer.
Já os adolescentes que tinham conversas sobre a importância de uma alimentação mais saudável estavam mais propensos a se engajar em alternativas saudáveis para se comer melhor. Além disso, eles notaram que os conselhos funcionam melhor quando os pais também os seguem.
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